Assunção Hernandes

Marco Rodrigues

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Atividade: 
Produtor

Atuante no mercado cinematográfico há quase 40 anos, possui uma extensa carreira e desde 2001 preside o Congresso Brasileiro de Cinema. Seu nome está por trás da produção de mais de 40 filmes, sendo cerca de 15 longas-metragens, alguns com repercussão internacional. Em 1974, criou, com o cineasta João Batista de Andrade, a Raiz Produções Cinematográficas, companhia que tornou realidade títulos com forte preocupação social e política, como Doramundo (1978), O homem que virou suco (1981), O país dos tenentes (1987), O cego que gritava luz (1997), O tronco (1999), e co-produziu Rua seis sem número (2003), todos de João Batista de Andrade. Produziu também para outros diretores, como Guilherme de Almeida Prado - A dama do cine Shangai (1987), melhor filme e direção do Festival de Gramado, e Perfume de gardênia (1993) - e Suzana Amaral - A hora da estrela (1985), que conquistou o Urso de Prata de melhor atriz (Marcélia Cartaxo) no Festival de Berlim, e Uma vida em segredo (2001). Produziu para Florinda Bolkan o longa-metragem Eu não conhecia Tururu (2002), estréia na direção da atriz cearense radicada na Itália. Em 2003 produziu, em parceria com Van Fresnot, De passagem, longa-metragem de estréia de Ricardo Elias, melhor filme e direção no Festival de Gramado. Em 2007, lançou no Festival do Rio Onde andará Dulce Veiga?, de Guilherme de Almeida Prado, que chegou aos cinemas no ano seguinte. Produziu também os documentários À margem do lixo, de Evaldo Mocarzel, e Musicagen, de Nereu Cerdeira e Edu Felistoque, ambos lançados nos cinemas em 2008. Atualmente trabalha na produção de quatro longas-metragens de diretores diversos: O grande Kilapy, coprodução Brasil/Portugal com Lázaro Ramos no elenco, Descobrindo o Brasil, novo longa de Ricardo Elias, O Rei do Mundo e Eu vi o samba nascer, baseado na vida do compositor Geraldo Filme.