Referência
no mercado de
cinema no Brasil
Este ano sem representantes em busca do prêmio Tiger, principal láurea do festival de Roterdã, o cinema brasileiro conta com cinco representantes divididos em outras duas mostras da programação, que começa no dia 21 de janeiro.
Na seção Bright Future, voltada para realizadores com no máximo dois longas na carreira, o Brasil participa com O touro, de Larissa Figueiredo, Ela volta na quinta, de André Novais Oliveira, e Prometo um dia deixar essa cidade, de Daniel Aragão. Já a mostra Spectrum, com foco no cinema experimental, traz os nacionais O fim de uma era, de Bruno Safadi e Ricardo Pretti, e o premiado Ventos de Agosto, de Gabriel Mascaro.
O Brasil ainda conta com um representante no Cinemart, mercado de coprodução do festival: Gabriel e a montanha, de Felipe Barbosa, concorre com outros 21 projetos a três prêmios oferecidos no valor total de quase US$ 38 mil.
Nas mostras principais do festival, Roterdã traz em 2015 o contraste de produções americanas de grande porte na seara não competitiva (como Grandes olhos, de Tim Burton, e O ano mais violento, de J. C. Chandor) diante de 13 obras na mostra competitiva dirigidas por cineastas estreantes ou, no máximo, em sua segunda empreitada. Os vencedores serão anunciados em uma cerimônia no dia 30 de janeiro.
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