Profissional de som direto que atua na captação de som no set de filmagem, na edição, na criação e na elaboração de efeitos sonoros. Atuou como técnico e editor de som ao lado de outros profissionais nos estúdios da Nel-Som, Magnus Filmes, Hélio Barrozo, Rob Filmes, Álamo, JLS e Mega. Atualmente é sócio do estúdio de edição de som e mixagem Meios e Mídia Comunicação, juntamente com Simone Petrillo e Maria Muricy. Nascido em 1964, começou suas atividades no cinema aos 14 anos, como supervisor de dublagem em O grande palhaço (1978), de William Cobett, seguindo como assistente de montagem e técnico de som em Escalada da violência (1981), de Milton Alencar Jr. Trabalha como técnico de som direto e editor de som em publicidade, seriados para TV, curtas, médias e longas-metragens. Foi o responsável pelo som de diversos longas-metragens nos últimos anos, entre eles filmes como A terceira margem do rio (1994), de Nelson Pereira dos Santos, Amor & cia. (1997), de Helvécio Ratton, Quem matou Pixote? (1996), de José Joffily, Orfeu (1998), de Carlos Diegues, entre muitos outros. Por seu trabalho de técnico de som direto em As Três Marias (2002), de Aluízio Abranches, ganhou o prêmio de melhor som no Festival do Recife em 2002, e pela edição de som de Quase dois irmãos (2005), de Lúcia Murat, recebeu o prêmio de melhor edição de dom no Festival de Cuiabá e no Festival de Miami. Já conta em seus créditos com mais de 100 produções de filmes e séries nacionais.
Filmografia selecionada:
- Deserto (2017), de Guilherme Weber
- O rastro (2017), de J.C. Feyer
- O menino no espelho (2014), de Guilherme Fiúza Zenha
- Infância (2014), de Domingos Oliveira. Desenho de som em parceria com Toninho Muricy.
- Mato sem cachorro (2013), de Pedro Amorim
- Trinta (2014), de Paulo Machline
- Minha mãe é uma peça (2012), de André Pellenz
- A memória que me contam (2012), de Lúcia Murat
- Corações sujos (2011), de Vicente Amorim
- Olhos Azuis (2009), de José Joffilly
- Besouro (2009), de Daniel Tikhomiroff. Em parceria com Alessandro Laroca e Armando Torres Jr.
- Pequenas Histórias (2008), de Helvécio Ratton
- Orquestra dos Meninos (2008), de Paulo Thiago
- O guerreiro Didi e a ninja Lili (2008), de Marcus Figueiredo
- Inesquecível (2007), de Paulo Sérgio Almeida
- Maré, Nossa História de Amor (2007), de Lúcia Murat
- Casa da Mãe Joana (2007), de Hugo Carvana
- Batismo de sangue (2006), de Helvévio Ratton
- Didi, o caçador de tesouros (2006), de Marcus Figueiredo
- Trair e coçar é só começar (2006), de Moacyr Góes
- Xuxa Gêmeas (2006), de Jorge Fernando
- O veneno da madrugada (2005), de Ruy Guerra
- Quase dois irmãos (2005), de Lúcia Murat. Prêmio de melhor edição de dom no Festival de Cuiabá e no Festival de Miami.
- Gaijin – ama-me como sou (2005), de Tizuka Yamasaki
- Mais uma vez amor (2005), de Rosane Svartman
- Coisa de mulher (2005), de Eliana Fonseca
- Didi quer ser criança (2004), de Reynaldo e Alexandre Boury
- Irmãos de fé (2004), de Moacyr Góes
- Um show de verão (2004), de Moacyr Góes
- Xuxa e o tesouro da cidade perdida (2004), de Moacyr Góes
- Sexo, amor e traição (2004) de Jorge Fernando
- Didi - o cupido trapalhão (2003), de Paulo Aragão e Alexandre Boury
- Dom (2003), de Moacyr Góes
- Apolônio Brasil, o campeão da alegria (2003), de Hugo Carvana
- Lisbela e o prisioneiro (2003), de Guel Arraes
- As três Marias (2002), de Aluízio Abranches. Prêmio de melhor som no Festival do Recife em 2002.
- Xuxa e os duendes 2 - No caminho das fadas (2002), de Paulo Sérgio Almeida e Rogério Gomes
- Lara (2002), de Ana Maria Magalhães
- Gregório de Mattos (2002), de Ana Carolina
- A partilha (2001), de Daniel Filho
- Xuxa e os duendes (2001), de Paulo Sérgio Almeida e Rogério Gomes
- Quase nada (2000), de Sergio Rezende
- Copacabana (2000), de Carla Camurati
- Amores possíveis (2000), de Sandra Werneck
- Estorvo (1999), de Ruy Guerra
- Um copo de cólera (1999), de Aluízio Abranches
- O homem nu (1997), de Hugo Carvana