José Joffily

Ricardo Gama
José Joffily

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Atividade: 
Diretor, Produtor, Roteirista

Diretor, produtor e roteirista, começou a se destacar depois da repercussão de seus curtas-metragens Curta-seqüência: galeria Alaska e Copa mixta, ambos de 1979. Nascido no interior da Paraíba em 1945, e criado no Rio de Janeiro. Nos anos 80, escreveu vários roteiros de longas-metragens em parcerias, como O sonho não acabou (1981), de Sergio Rezende, Parahyba, mulher macho (1983), de Tizuka Yamasaki, baseado num livro de seu pai, o historiador José Joffily Bezerra de Melo, Avaeté - A semente da vingança (1985), de Zelito Viana. Em 1985, dirigiu seu primeiro longa, Urubus e papagaios e, desde então, começou a produzir seus próprios filmes como A maldição do Sampaku (1991/94), prêmios de melhor filme pelo júri popular e pelo júri oficial no Festival de Brasília. Em 2009, dirigiu Olhos azuis – recebeu os prêmios de melhor filme, melhor roteiro (Paulo Halm e Melanie Dimantas), melhor atriz (Cristina Lago), melhor ator codjuvante (Irandhir Santos), melhor som e melhor montagem no Festival Paulínia de Cinema de 2009. A partir dos anos 2000 passou a intercalar filmes de ficção e documentário. 

Filmografia selecionada:

Diretor

  • Sinfonia de um homem comum (2022). Documentário.
  • Soldado estrangeiro (2019).
  • Amor de 4 (2017). Codirigido com Marcelo Santiago. Série de Tv. 
  • Caminho de volta (2015). Codirigido com Pedro Rossi. Seleção oficial do Festival É Tudo Verdade - competição brasileira. 
  • Mão na luva (2013). Codirigido com Roberto Bomtempo. seleção oficial do Festival do Rio. 
  • Prova de artista (2011)
  • Olhos azuis (2009). Prêmios de melhor filme, melhor roteiro, melhor atriz, melhor ator codjuvante, melhor som e melhor montagem no Festival Paulínia de 2009.
  • A paixão segundo Callado (2007). 
  • Achados e perdidos (2006). Prêmio de melhor filme no 10º Festival de Miami.
  • Vocação do poder (2005). Codirigido com Eduardo Escorel.
  • Dois perdidos numa noite suja (2002). Prêmios de melhor direção e roteiro no Festival de Brasília.
  • O chamado de Deus (2001). Prêmio Margarida de Prata da CNBB e melhor documentário no Festival de Brasília.
  • Quem matou Pixote? (1996). Melhor filme no Festival de Gramado. 
  • A maldição do Sampaku (1991). Prêmios de melhor filme pelo júri popular e pelo júri oficial no Festival de Brasília.
  • Urubus e papagaios (1985)
  • Copa mixta (1979). Curta-metragem.
  • Curta-seqüência: galeria Alaska (1979). Curta-metragem.
  • Praça Tiradentes 77 (1977). Curta-metragem.
  • Alô Tetéia (1977). Curta-metragem.

Roteirista

  • Sonhos Roubados (2009), de Sandra Werneck. Em parceria com Michelle Franz, Mauricio dias, Sandra Werneck, Paulo Halm e Adriana Falcão.
  • Dois perdidos numa noite suja (2002). Direção própria. Prêmios de melhor direção e roteiro no Festival de Brasília.
  • O chamado de Deus (2001). Direção própria. Prêmio Margarida de Prata da CNBB e melhor documentário no Festival de Brasília.
  • Quem matou Pixote? (1996). Direção própria. Com Jorge Duran e Paulo Halm.
  • Urubus e papagaios (1985). Direção própria. Coescrito com Joaquim Vaz de Carvalho e Jorge Duran.
  • A maldição do Sampaku (1991). Direção própria. Prêmios de melhor filme pelo júri popular e pelo júri oficial no Festival de Brasília. Em parceria com Jorge Duran, Sérgio Rezende e Paulo Halm.
  • Vai trabalhar, vagabundo II - A volta (1991), de Hugo Carvana. Em parceria com Denise Bandeira e Armando Costa. 
  • Terra para Rose (1987), de Tetê Moraes. Em parceria com Tetê Moraes. 
  • A cor de seu destino (1986), de Jorge Duran. Com Jorge Duran e Nelson Nadotti. Melhor roteiro no Festival de Brasília. 
  • O rei do rio (1985), de Fábio Barreto. Em parceria com Fábio Barreto e Jorge Durán.
  • Urubus e papagaios (1985)
  • Avaeté - Semente da vingança (1985), de Zelito Viana. Em parceria com Zelito Viana. 
  • O sonho não acabou (1981), de Sergio Rezende. Com Jorge Duran e Sérgio Rezende.
  • Parahyba, mulher macho (1982), de Tizuka Yamasaki. Com Tizuka Yamasaki.
  • Avaeté - A semente da vingança (1985), de Zelito Viana. Com Zelito Viana.
  • A filha dos Trapalhões (1984), de Dedé Santana. Em parceria com Renato Aragão, Gilvan Pereira, Arnaud Rodrigues, Emanoel Rodrigues e Dedé Santana.
  • Parahyba mulher macho (1983), de Tizuka Yamasaki. Em parceria com Tizuka Yamasaki. 
  • O sonho não acabou (1981), de Sergio Rezende. Em parceria com Jorge Durán e Sergio Rezende. 

Produtor

  • A última casa de ópio (2010), de Pedro Rossi. Curta-metragem. 
  • Olhos azuis (2009). Prêmios de melhor filme, melhor roteiro, melhor atriz, melhor ator codjuvante, melhor som e melhor montagem no Festival Paulínia de 2009.
  • Vocação do poder (2005). Codirigido com Eduardo Escorel.
  • O chamado de Deus (2001). Direção própria. Prêmio Margarida de Prata da CNBB e melhor documentário no Festival de Brasília.
  • Lamarca (1994), de Sergio Rezende.