Referência
no mercado de
cinema no Brasil
A trajetória no cinema de Daniela Broitman está vinculada ao registro da luta de grupos excluídos e ao documentário. De 1989 a 1998, trabalhou como jornalista (tem mestrado na área pela Universidade da Califórnia – Berkeley ) e migrou para o cinema nos fins dos anos 90 para 2000. Em 1997, mudou-se para os EUA, onde cursou Produção de Vídeo Digital na New York University (NYU). Em 2003, finaliza o seu primeiro longa documentário: A voz da ponta – A favela vai ao Fórum Social Mundial. O filme ganhou o Prêmio de Excelência da Brazilian Studies Association (BRASA), sendo exibido em festivais internacionais. Seu segundo documentário, Meu Brasil, foi resultado de uma pesquisa com mais de 100 líderes comunitários e inúmeras Ongs, e desdobramento de um projeto audiovisual social sobre comunidades populares marginalizadas. Premiada com a prestigiosa bolsa da Fundação Guggenheim de Nova York, ela filmou o documentário Marcelo Yuka no caminho das setas, que participou de mais de 15 festivais nacionais e internacionais, e ganhou o prêmio de melhor montagem no Festival do Rio 2011, e vencedor do Júri Popular online no Festival In-Edit Brasil. Nos últimos anos, a cineasta também atuou como produtora em documentários internacionais como Rip! A remix manifesto (EyeSteelFilm e National Film Board of Canada); Witness, da HBO; e coproduziu Obama Samba, The Money Tree e The Carbon Hunters, com o programa Frontline/World, da TV americana PBS.
Filmografia selecionada:
Diretora
Roteirista
Montadora
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