Milton Gonçalves

Divulgação TV Globo
Milton Gonçalves

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Atividade: 
Ator

Um dos mais respeitados atores do país, seu nome figura nos créditos de cerca de cem filmes, ao lado de diretores como Hector Babenco, com quem fez Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1979), O beijo da mulher-aranha (1985) e Carandiru (2003), e com Carlos Diegues, em Quilombo (1984), Um trem para as estrelas (1987) e Orfeu (1998). Mineiro, nascido em 1934, antes de entrar para a vida artística trabalhou como gráfico. Iniciou no teatro amador e ganhou experiência fundamental no Teatro de Arena de São Paulo. Paralelamente ao teatro, entrou para a televisão, tornando-se um dos atores preferidos de Dias Gomes e Janete Clair. Sua estreia no cinema se deu em O grande momento (1957), de Roberto Santos. Em 1975, por sua atuação em Rainha diaba, de Antonio Carlos da Fontoura, recebeu o prêmio de ator no Festival de Brasília. Trabalhou ainda em produções estrangeiras como Luar sobre Parador (1987), de Paul Mazursky. Em 2003, foi homenageado no Festival de Gramado com o troféu Oscarito, pelo conjunto de sua obra.

Filmografia selecionada:
 

  • Vidas partidas (2016), de Marcos Schetchman
  • O duelo (2015), de Marcos Jorge
  • Giovanni Improtta (2013), de José Wilker
  • Billi Pig (2012), de José Eduardo Belmonte
  • Assalto ao Banco Central (2011), de Marcos Paulo
  • Fica comigo esta noite (2006), de João Falcão
  • Acquaria (2004), de Flávia Moraes
  • Filhas do vento (2004), de Joel Zito Araújo. Prêmio de melhor ator no Festival de Gramado.
  • Carandiru (2003), de Hector Babenco
  • O dia da caça (2000), de Alberto Graça
  • Bufo & Spallanzani (1999), de Flávio Tambellini
  • Orfeu (1998), de Carlos Diegues
  • O que é isso, companheiro? (1996), de Bruno Barreto
  • Orquídea selvagem (1989), de Zalman King
  • O quinto macaco (1989), de Eric Rochat
  • Um trem para as estrelas (1987), de Carlos Diegues
  • Luar sobre Parador (1987), de Paul Mazursky
  • O beijo da mulher-aranha (1985), de Hector Babenco
  • Quilombo (1984), de Carlos Diegues
  • Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1979), de Hector Babenco
  • Rainha diaba (1975), de Antonio Carlos da Fontoura. Prêmio de melhor ator no Festival de Brasília.
  • Os paqueras (1969), de Reginaldo Farias
  • Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade
  • O anjo nasceu (1969), de Júlio Bressane
  • O homem nu (1968), de Roberto Santos
  • O homem que comprou o mundo (1968), Eduardo Coutinho
  • O bravo guerreiro (1968), de Gustavo Dahl
  • Toda donzela tem um pai que é uma fera (1966), de Roberto Farias
  • Grande sertão (1965), de Geraldo e Renato Santos Pereira
  • Uma rosa para todos (1965), de Franco Rossi
  • Procura-se uma rosa (1964), de Jece Valadão
  • Gimba (1963), de Flávio Rangel
  • Cidade ameaçada (1960), de Roberto Farias
  • O grande momento (1957), de Roberto Santos