Mesmo com público crescente em 2023, salas de exibição enfrentam uma negociação difícil com shoppings

Mesmo com público crescente em 2023, salas de exibição enfrentam uma negociação difícil com shoppings

Redação
10 ago 23

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O mercado de cinema vem passando por vários sobressaltos desde a crise da pandemia. Mesmo com o crescimento de público em relação aos dois últimos anos, o que vem sendo acompanhado pelo Filme B, a situação vem se complicando com o setor de shopping centers. Quase 90% das salas existentes, segundo o jornal Valor, cerca de 3.454, foram negociadas em 2019, um ano recorde de espectadores.

Para piorar a situação, segundo o próprio jornal, a maioria dos espaços possui um contrato de dez anos ou mais, firmado em uma realidade econômica diversa da atual, o que fez com que os custos fixos do aluguel passassem de cerca de 12% para 25% do faturamento, segundo a Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Muiltiplex, a Abraplex. E, finaliza a matéria, “além do mínimo fixo, há percentuais sobre bilheteria e bombonière, que variam de 10% a 15%, além de custos de condomìnio e de IPTU”.

Reprodução/Valor Econômico