Referência
no mercado de
cinema no Brasil
O mercado de cinema vem passando por vários sobressaltos desde a crise da pandemia. Mesmo com o crescimento de público em relação aos dois últimos anos, o que vem sendo acompanhado pelo Filme B, a situação vem se complicando com o setor de shopping centers. Quase 90% das salas existentes, segundo o jornal Valor, cerca de 3.454, foram negociadas em 2019, um ano recorde de espectadores.
Para piorar a situação, segundo o próprio jornal, a maioria dos espaços possui um contrato de dez anos ou mais, firmado em uma realidade econômica diversa da atual, o que fez com que os custos fixos do aluguel passassem de cerca de 12% para 25% do faturamento, segundo a Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Muiltiplex, a Abraplex. E, finaliza a matéria, “além do mínimo fixo, há percentuais sobre bilheteria e bombonière, que variam de 10% a 15%, além de custos de condomìnio e de IPTU”.
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