Adelaide, Tatiane, Catia, Naiane e Roselaine têm em comum o fato de serem mães e viverem longe dos filhos. Esse afastamento tem um mesmo motivo: estão aprisionadas. Cada uma dessas histórias de vida, mesmo com suas especificidades, representa uma questão de gênero e a realidade de mais de 40 mil mulheres brasileiras. Prisões precárias e inadequadas, abandono e desestruturação do lar são os principais problemas enfrentados por elas.