Referência
no mercado de
cinema no Brasil
Depois de um 2014 menos forte, a bilheteria dos cinemas nos EUA voltou a bater novo recorde em 2015, contabilizando-se a renda do início do ano até 3 de agosto.
Até a última segunda-feira, a bilheteria total americana em 2015 foi de US$ 6,863 bilhão, superando por pouco os US$ 6,783 bilhões do mesmo período de 2013.
O resultado se deve à forte soma das franquias lançadas até agora: Jurassic World – O mundo dos dinossauros (Universal), com US$ 632,2 milhões, a terceira maior bilheteria doméstica da história depois de Avatar e Titanic; Vingadores: Era de Ultron (Disney), com US$ 456,9 milhões - no Brasil o longa de maior renda no ano; Velozes e furiosos 7 (Universal), com US$ 351 milhões; Divertida mente (Disney), com US$ 330,4 milhões; e Minions (Universal), com US$ 298,6 milhões.
Outros títulos de escopo médio superaram as expectativas e engrossaram o resultado, como Sniper americano (US$ 350 milhões), Cinderela (US$ 200 milhões), Cinquenta tons de cinza (US$ 166 milhões) e Kingsman: Serviço secreto (US$ 128 milhões).
O que vem por aí
O resultado poderia ter sido maior se alguns longas aguardados não tivessem desapontado nos EUA, como Pixels, Tomorrowland: Um lugar onde nada é impossível e O exterminador do futuro: Gênesis.
Em agosto,o cenário deve desacelerar, já que Missão impossível 5: Nação secreta deve ter um desempenho bem abaixo do que foi Guardiões da Galáxia no ano passado (US$ 333 milhões). Mas outras grandes bilheterias devem vir até o fim do ano, como Perdido em Marte, de Ridley Scott (2/10 nos EUA); o novo James Bond, 007 contra Spectre (6/11); o último longa da franquia Jogos vorazes, A esperança – O final (20/11); a animação O bom dinossauro (25/11); e o longa mais aguardado do ano, Star Wars: Episódio VII – O despertar da força (18/12).
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