Referência
no mercado de
cinema no Brasil
Nascido no Rio de Janeiro em 1937, é irmão do cineasta Roberto Farias. Seu primeiro grande papel no cinema foi exatamente num filme dirigido pelo irmão, Assalto ao trem pagador (1962). Seguiu então, para construir uma sólida carreira em filmes como Porto das caixas (1962), de Paulo Cezar Saraceni, O beijo (1965), de Flávio Tambellini, O ABC do amor (1967), de Eduardo Coutinho e Rodolfo Kuhn, Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1977), de Hector Babenco, entre outros. Teve também experiência na direção de alguns filmes, como Os paqueras (1969), seguido de Pra quem fica, tchau (1970), Os machões (1972). Paralela à carreira cinematográfica, se dedicou muito à televisão, fazendo novelas como Vale tudo, Água viva, Cabocla e América.
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