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Montador e diretor, alcançou mais de 2 milhões de espectadores nos cinemas com o filme Turma da Mônica – Laços (2019), primeira adaptação em live-action dos personagens de Mauricio de Sousa, lançado em 2019. O longa conquistou o prêmio de Melhor Longa-Metragem Infantil no Grande Prêmio de Cinema Brasileiro. No streaming, estreou na função de showrunner, criando e dirigindo a série Ninguém tá olhando, lançada na Netflix. A série conquistou o prêmio de Melhor Série de Comédia no 48º Prêmio Emmy Internacional. Daniel Rezende começou a carreira de diretor em 2016, com o longa Bingo – O rei das manhãs. Aclamada por público e crítica, o drama foi escolhido para representar o Brasil no Oscar em 2017, e venceu sete categorias no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, incluindo Melhor filme e direção. Assinou também a direção das séries Fora de controle, para a TV Record; O homem da sua vida, para a HBO; e alguns episódios de O mecanismo, para a Netflix. A experiência no cinema foi adquirida na edição. Seu primeiro longa-metragem como montador, no aclamado Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund, lhe rendeu o BAFTA de melhor edição e uma indicação ao Oscar na categoria, em 2003. Dali em diante, traçou uma consagrada carreira como montador, assinando a edição dos principais filmes brasileiros dos últimos anos: Diários de motocicleta (2004), de Walter Salles; O ano em que meus pais saíram de férias (2006), de Cao Hamburger; Tropa de elite (2007), de José Padilha; e Tropa de elite 2 – O inimigo agora é outro (2010), também de José Padilha. No exterior, foi um dos montadores de A Árvore da vida (2011), de Terrence Malick, Palma de Ouro no Festival de Cannes; e de Robocop (2014), de José Padilha. Turma da Mônica – Lições (2021), continuação da franquia com produção da Biônica Filmes, é o seu próximo filme.
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Montador
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