Camila Pitanga

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Atividade: 
Atriz, Diretor

Filha do ator Antônio Pitanga e da atriz Vera Manhães, carioca de 1978, desde cedo se interessou pela vida artística e estudou teatro na UNIRIO – Universidade do Rio de Janeiro. Sua estreia no cinema foi aos seis anos de idade em Quilombo (1984), de Carlos Diegues. Em 1993, estreou na televisão na novela Fera ferida, e apenas em 1995, voltou a trabalhar no cinema no filme Super colosso, de Luiz Ferré. Fez a minissérie Caramuru – A invenção do Brasil, de Guel Arraes, que foi editada para os cinemas em 2001. A partir de 2004, intensificou sua participação no cinema, fazendo parte dos longas O preço da paz, de Paulo MorelliO signo do caos, de Rogério Sganzerla; Bendito fruto, de Sérgio GoldenbergRedentor, de Cláudio Torres, entre outros. Em 2011, ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival do Rio pela atuação no longa Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios (2011), de Beto Brant e Renato Ciasca. Em 2016, lançou no Festival do Rio, seu primeiro longa-metragem, o documentário Pitanga, em parceira com o cineasta Beto Brant.

Filmografia selecionada:

Atriz

  • Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios (2011), de Beto Brant e Renato Ciasca. Prêmio de melhor atriz no Festival do Rio 2011.
  • Saneamento Básico (2007), de Jorge Furtado
  • Noel, Poeta da Vila (2006), de Ricardo van Steen
  • Mulheres do Brasil (2006), de Malu de Martino
  • Sal de prata (2005), de Carlos Gerbase
  • Sangue azul (2005), de Paulo Morelli
  • Redentor (2004), de Cláudio Torres
  • Bendito fruto (2004), de Sérgio Goldenberg
  • O preço da paz (2004), de Paulo Morelli
  • O signo do caos (2004), de Rogério Sganzerla
  • Bala perdida (2003), de Victor Lopes. Curta-metragem.
  • Caramuru – A invenção do Brasil (2011), de Guel Arraes
  • The big shit (1998), de Renata Neves. Curta-metragem.
  • A morte no edifício Império (1993), de Beto Souza. Curta-metragem.

Diretora

  • Pitanga (2016). Codirigido com Beto Brant. Também colaborou com o roteiro.