Luciana Tomasi

Produtora gaúcha nascida em 1959, foi uma das sócias da Casa de Cinema de Porto Alegre desde sua criação, em 1987. Em 2011, fundou a própria produtora, a class="bol-texto">Prana Filmes, em sociedade com o diretor e roteirista Carlos Gerbase. Formou-se em jornalismo pela Universidade do Rio Grande do Sul, em 1980. Foi produtora do curta-metragem Ilha das Flores, de Jorge Furtado, vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim de 1990, e dos prêmios do júri oficial, do júri popular e da crítica no Festival de Gramado de 1989. Também para Jorge Furtado, fez a produção de Houve uma vez dois verões (2002), O homem que copiava (2003) e Meu tio matou um cara (2005). Seu primeiro trabalho em cinema foi como produtora executiva do longa-metragem em super-8 Inverno, filme de estreia de Carlos Gerbase. Para o mesmo diretor, também foi produtora executiva dos curtas Passageiros (1986), Aulas muito particulares (1988), O corpo de Flávia (1989), Deus ex-machina (1995), Sexo e Beethoven - O reencontro (1997) e do longa-metragem Tolerância (2000). Coordenou e produziu cursos de cinema para a Universidade do Rio Grande do Sul e para o Instituto Goethe, em parceria com a prefeitura de Porto Alegre. Ainda como produtora executiva, trabalhou no episódio A estrada, de Jorge Furtado (parte do longa Felicidade é..., de 1995), e nos curtas Três minutos (1999), de Ana Luiza Azevedo (selecionado para o Festival de Cannes), O oitavo selo (1999), de Tomás Créus, e O sanduíche (2000), de Jorge Furtado. Mais recentemente, foi produtora executiva de Sal de prata (2005), de Carlos Gerbase, 1983: o ano azul (2009), do mesmo diretor (em parceria com Augusto Mallmann) e iniciou a preparação de Matéria de memória, de Marta Biavaschi e Glênio Povoas.