Jom Tob Azulay

João Gaudenzi

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Atividade: 
Diretor, Documentarista, Produtor

Diplomata e cineasta, com atividades como produtor e diretor de curtas, longas, documentários e vídeos. Carioca nascido em 1941, formou-se em direito pela UFRJ, e foi diplomata entre 1967 a 1974. Estudou cinema em Los Angeles, de 1971 a 1974, e a partir de 1975, com a criação da AeB Produções, passou a dedicar-se profissionalmente ao cinema. Seu primeiro longa-metragem foi o documentário musicalOs Doces Bárbaros (1978), que produziu e dirigiu – filme que teve sua cópia restaurada em 2004, quando foi relançado no cinema. Foi diretor de fotografia e técnico de som de vários filmes, entre eles, Muito prazer (1979), de David Neves, prêmio de melhor fotografia no XII Festival de Brasília. Produziu os longas-metragens O homem e o cinema (1976), último filme de Alberto Cavalcanti, e A difícil viagem (1982), de Geraldo Moraes. Em 1983 trabalhou o som de O rei da vela, de José Celso Martinez Correia e fezCorações a mil, com Gilberto Gil, primeira produção nacional em Dolby Stereo. Em 1993, foi o produtor brasileiro do documentárioIt's all true (É tudo verdade), que reconstituiu o filme inacabado de Orson Welles rodado em 1942 no Brasil. Em 1987 começou a produzir e dirigir a primeira co-produção luso-brasileira, filmada em Portugal,O judeu, concluído somente em 1995. Foi ainda produtor delegado do filme luso-cabo-verdiano-brasileiroO testamento do senhor Napumoceno (1997), de Francisco Manso, produtor executivo deEstorvo (1999), de Ruy Guerra, e produtor-executivo e co-diretor da série Conhecendo o Brasil (TV-E, 1999). Foi superintendente de assuntos estratégicos da Ancine de 2003 a 2007 e atualmente dirige os projetos Quixote nas trevas, documentário em média-metragem, e o longa Mátria, co-produção luso-brasileira com filmagens previstas para 2008.