Daniel Dantas

Ator de cinema, televisão e teatro, nascido no Rio de Janeiro, em 1954. Filho do ator Nelson Dantas, iniciou a carreira no teatro, como membro do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone. No cinema, estreou em 78 no filme Tudo bem, de Arnaldo Jabor. Nos anos 80 trabalhou em O sonho não acabou (1981), de Sergio Rezende, Fonte da saudade (1985), de Marco Altberg, e Sonho de valsa (1988), de Ana Carolina, entre outros. A partir dos anos 90, atuou em filmes como Pequeno dicionário amoroso (1997), de Sandra Werneck, O homem nu (1997), de Hugo Carvana e Diabólica, de Cláudio Torres, episódio do longa-metragem Traição (1998), pelo qual recebeu o Trofeu Calunga de melhor ator no Cine PE 1999. Em 2007, atuou na comédia Caixa 2, de Bruno Barreto. Desde então, intercala projetos televisivos e cinematográficos. Em 2015, revisitou um dos seus personagens marcantes na continuação de Pequeno dicionário amoroso, de Sandra Werneck e Mauro Farias. 

Filmografia selecionada:
 

• Rúcula com tomate seco (2017), de Arthur Vinciprova
• BR 716 (2016), de Domingos Oliveira
• O amor no divã (2016), de Alexandre Reinecke
• Pequeno dicionário amoroso 2 (2015), de Sandra Werneck e Mauro Farias.
• Getúlio (2013), de João Jardim
• Eu e meu guarda-chuva (2010), de Toni Vanzolinni
• Histórias de amor duram apenas 90 minutos (2009), de Paulo Halm
• Os normais 2 (2009), de José Alvarenga Jr.
• Sonhos roubados (2009), de Sandra Werneck.
• Caixa 2 (2007), de Bruno Barreto
• O vestido (2004), de Paulo Thiago
• Lost Zweig (2003), de Sylvio Back
• Cronicamente inviável (2000), de Sérgio Bianchi
• Traição (1998), episódio Diabólica, de Cláudio Torres. Prêmio de melhor ator no Cine PE 1999.
• O homem nu (1997), de Hugo Carvana
• Pequeno dicionário amoroso (1997), de Sandra Werneck
• Jenipapo (1996), de Monique Gardenberg
• Sonho de valsa (1988), de Ana Carolina
• Fonte da saudade (1985), de Marco Altberg
• O sonho não acabou (1981), de Sergio Rezende
• Tudo bem (1978), de Arnaldo Jabor