Claudio Marzo

Divulgação / João Miguel Jr.
Claudio Marzo

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Atividade: 
Ator

Ator formado no teatro, estreou no cinema em O mundo alegre de Helô (1966), de Carlos Alberto de Souza Barros, e no ano seguinte atuou em O engano, de Mario Fiorani. Astro das novelas da Rede Globo e da TV Manchete, em 40 anos de carreira atuou em cerca de 30 filmes, passando por diversos gêneros: comédia, em Copacabana me engana (1968), de Antonio Carlos da Fontoura, e O capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil (1971), de Antônio Calmon; drama em A lira do delírio (1978), de Walter Lima Jr. e Nunca fomos tão felizes (1984), de Murilo Salles. Com o baiano Roberto Pires atuou em A máscara da traição (1968) e Em busca do su$exo (1970). Com Zelito Viana fez Os condenados (1974) e Avaeté, semente da vingança (1985). Sob a direção de Hugo Carvana atuou em Se segura, malandro (1977) e O homem nu (1997), pelo qual recebeu o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado. Foi protagonista em Fulaninha (1985), de David Neves, e Parahyba, mulher macho (1983), de Tizuka Yamasaki. Fez ainda Adágio ao sol (1999), de Xavier de Oliveira,Os três zuretas (2000), de Cecílio Neto, e O xangô de Baker Street (2001), de Miguel Faria Jr.. Em 2003, atuou em Apolônio Brasil - O campeão da alegria, de Hugo Carvana, e em A selva, co-produção Brasil/Espanha/Portugal dirigida por Leonel Vieira. Participou também do elenco de Meteoro (2007), de Diego de La Texera, e de A casa da mãe Joana (2008), de Hugo Carvana. Faleceu em março de 2015, aos 74 anos, de complicações causadas por um enfisema pulmonar.