A exibição brasileira está atrelada a inaugurações e a novos projetos de shopping center, o que limita sua arquitetura de salas. Em função disso, possuímos um parque exibidor que precisa se adaptar ao espaço disponibilizado pelos operadores de shopping.
Com pequena oferta de espaço, o exibidor brasileiro opta pela construção de poucas salas, geralmente pequenas, o que gera uma demanda reprimida. Nesta situação, o Brasil apresenta uma das mais altas médias de público por sala e que vem se mantendo apesar do crescimento do número de salas.