Escravos muçulmanos que viviam na Bahia, em 1835, arquitetaram uma rebelião contra os fazendeiros. A escrava Guilhermina, de 27 anos, reúne as condições necessárias para comprar a liberdade de sua filha e de si própria, mas tem a carta de alforria negada pelo senhor. Ela aproveita a ebulição dos acontecimentos para planejar sua fuga.