Em um prenúncio do que viria a ser o governo Bolsonaro, o mestre Moa do Katendê foi assassinado em um bar de Salvador, e foi assim que muita gente ficou sabendo de sua existência. O que muitos ainda desconhecem é que ele foi um dos artífices da revolução ocorrida no carnaval baiano, com o surgimento de blocos afro. Além disso, foi compositor, professor de capoeira e símbolo de resistência cultural. Sua história é contada através de imagens e depoimentos de pessoas como Gilberto Gil, Letieres Leite, Lazzo Matumbi, Fabiana Cozza, entre outros.