Marília Alvim

Profissional de cinema desde a década de 1970, passou pela produção, continuidade e edição de som antes de se estabelecer como montadora. Realizou a montagem de Iremos a Beirute (1999), de Marcus Moura,Buena sorte (1996), de Tânia Lamarca, Uma casa para Pelé (1992), de Walter Lima Jr.,Barrela (1990), de Marco Antônio Cury,Primeiro de abril, Brasil (1988), de Maria Letícia, eRomance (1988), de Sérgio Bianchi. Mineira de 1947, formou-se em psicologia. Começou no cinema como assistente de produção de curtas-metragens, em 1975, e estreou em longa comGordos e magros (1976), de Mario Carneiro. Foi continuísta emGente fina é outra coisa (1977), de Antonio Calmon, e em Chico Rei (1979), de Walter Lima Jr.. Seu contato com a edição começou quando foi assistente de montagem emOs sete gatinhos (1979), de Neville D'Almeida, função que exerceu ainda em mais seis longas, comoRio Babilônia (1982), também de Neville,Parahyba mulher macho (1982), de Tizuka Yamasaki, e na produção internacionalFeitiço do Rio (Blame it on Rio - 1982), de Stanley Donen. Foi montadora assistente dePor incrível que pareça (1982), de Uberto Molo, e de O boi misterioso e o vaqueiro menino (1983), de Maurice Capovilla. Assinou também a montagem de videoclipes, curtas e médias-metragens. Em 2002 editou Banda de Ipanema - Folia de Albino, documentário de Paulo Cezar Saraceni, e, em 2005, Harmada, de Maurice Capovilla, e Depois daquele baile, de Roberto Bomtempo.