José Luiz Sasso

P. S. Almeida

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Atividade: 
Editor de som, Técnico de som

Técnico de mixagem com conhecimento da engenharia de som para cinema e experiência desde os tempos do laboratório Álamo. A lista de longas mixados por ele começa com Costinha contra o King Mong (1977), de Alcino Diniz, e vai até filmes dos anos 2000, como Bruna Surfistinha (2011), de Marcus Baldini. São mais de 300 títulos, alguns marcando viradas tecnológicas, como Corações a mil (1983), de Jom Tob Azulay, quando mixou o primeiro longa em dolby stereo no Brasil, pioneirismo que começou na década de 60, quando utilizava gravadores Nagra 4.2 no som direto. Foi o primeiro, no Brasil, a implantar o uso de time code em cinema e vídeo, a realizar tomadas de som direto em fitas DAT, com Sua excelência, o candidato (1991), de Ricardo Pinto e Silva, e a sonorizar digitalmente um longa-metragem inteiro, com Alma corsária (1993), de Carlos Reichenbach. Foi técnico da Arte Industrial Cinematográfica (1968/72) da TV2 Cultura (1972/76) e do Álamo Laboratório (1976/93), desde 1993 possui seu próprio estúdio de som. Em 1984, fez um curso de aperfeiçoamento na Dolby Labs da Warner, em Los Angeles, e em 1986 na Dolby de SP. Foi professor colaborador de som para cinema e vídeo da ECA da USP em 1993. Foi o responsável pela remasterização de Os doces bárbaros, de Jom Tob Azulay, restaurado e relançado em 2004. Em 1986, recebeu o candango de melhor som no Festival de Brasília pelo filme Vera

Filmografia selecionada:
 

  • Em um mundo interior (2018), de Flavio Frederico e Mariana Pamplona
  • Fala sério, mãe! (2017), de Pedro Vasconcelos
  • Teobaldo morto, Romeu exilado (2015), de Rodrigo de Oliveira
  • Olho nu (2012), de Joel Pizzini
  • Cara ou coroa (2012), de Ugo Giorgetti
  • Bruna Surfistinha (2011), de Marcus Baldini
  • A suprema felicidade (2010), de Arnaldo Jabor
  • Saneamento básico – O filme (2007), de Jorge Furtado
  • Brasília 18% (2006), de Nelson Pereira dos Santos
  • Eu me lembro (2005), de Edgar Navarro
  • Depois daquele baile (2005), de Roberto Bomtempo
  • Xuxa e o tesouro da cidade perdida (2004), de Moacyr Góes
  • Um show de verão (2004), de Moacys Góes
  • O vestido (2004), de Paulo Thiago
  • Samba Riachão (2004), de Jorge Alfredo Guimarães
  • Memórias póstumas (2002), de André Klotzel
  • Tônica dominante (2001), de Lina Chamie
  • Brava gente brasileira (2000), de Lúcia Murat
  • O dia da caça (2000), de Alberto Graça
  • Quem matou Pixote? (1996), de José Joffily
  • Alma corsária (1993), de Carlos Reichenbach
  • Sua excelência, o candidato (1991), de Ricardo Pinto e Silva
  • Vera (1986), de Sergio Toledo. Prêmio de melhor som no Festival de Brasília. 
  • Corações a mil (1983), de Jom Tob Azulay
  • Costinha contra o King Mong (1977), de Alcino Diniz