Jessel Buss

Executivo de produção desde 1960, exerceu diversas funções dentro e fora do set de filmagem. Nascido em Pelotas em 1949, começou como assistente de produção em El justicero (1965), entre outros de Nelson Pereira dos Santos. Foi ainda assistente de produção de A queda (1975), de Ruy Guerra, e assistente de direção e diretor de platô de Rio Babilônia (1981), de Neville D´Almeida, e de Parahyba mulher-macho (1982), de Tizuka Yamasaki. Foi coprodutor e coordenador de produção de Bete Balanço (1984) e Rock Estrela (1985), ambos de Lael Rodrigues. Dirigiu os longas-metragens Sexo frágil (1987) e Gaúcho negro (1991). Na década de 90, voltou a atuar como assistente de direção, entre outros filmes, em Boca de Ouro (1991), de Walter Avancini, Era uma vez (1993), de Arturo Uranga, O guarani (1995), de Norma Bengell, O homem nu (1996), de Hugo Carvana, For all (1996), de Luiz Carlos Lacerda e Buza Ferraz, Simão - o fantasma trapalhão (1998), de Paulo Aragão, e Xuxa Popstar (2000), de Paulo Sérgio Almeida e Tizuka Yamasaki. Foi coordenador de elenco de Xuxa e os duendes (2001) e de Xuxa e os Duendes 2 - No caminho das fadas (2002), ambos de Paulo Sérgio Almeida e Rogério Gomes. Em 2002, foi produtor executivo de Zico, o filme, de Elizeu Ewald, e assistente de direção de Hugo Carvana em Apolônio Brasil, o campeão da alegria.