Marcos Luís Weinstock

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Atividade: 
Cenógrafo

Mais conhecido por sua extensa participação em cenografia de filmes publicitários, é também cenógrafo e diretor de arte de longas-metragens comoOs deuses e os mortos (1970), de Ruy Guerra,As três mortes de Solano (1975) e Os amantes da chuva (1978), de Roberto Santos, eEu te amo (1980), de Arnaldo Jabor. Paulista, nascido em Sorocaba, em 1945, é formado em cenografia pela Escola de Arte Dramática de São Paulo. Ainda nos anos 1960 dirigiu, fez a cenografia e desenvolveu a concepção artística de filmes publicitários, atividade que só deixaria de lado em 1986. Neste ínterim, participou do Núcleo de Teatro de Arena (entre 1967 e 1974) e trabalhou como cenógrafo e diretor de arte de longas-metragens. Também atuou como desenhista de produção e diretor de arte deEles não usam black tie (1981), de Leon Hirszman, e O país dos tenentes (1987), de João Baptista de Andrade. Foi diretor adjunto de programação da TV Cultura entre 1987 e 1992, diretor executivo da Fundação Bienal de São Paulo entre 1996 e 1999 e, desde então, está à frente da direção executiva do Instituto Takano de Projetos.