Roberto Mainieri

Diretor de arte, cenógrafo e figurinista trabalha com cinema, publicidade, espetáculos de dança, teatro, ópera e performances. Arquiteto diplomado pela Universidade de São Paulo, residiu em Paris de 1984 a 2004. No cinema, começou como cenógrafo em Marvada carne (1985), de André Klötzel, e pouco depois fez a direção de arte e o figurino de Beijo 2348/72 (1990), de Walter Rogério. Trabalhou também em O judeu (1995), de Jom Tob Azulay, primeira co-produção Brasil/Portugal, prêmio de melhor direção de arte no Festival de Brasília 2005. Assinou a cenografia de Brincando nos campos do senhor (1990), de Hector Babenco. Como diretor de arte fez também os longas Capitalismo selvagem (1993), de André Klötzel, uma co-produção Brasil/França, prêmio de melhor direção de arte no Festival de Brasília em 1993, Le comptoir (1998), longa francês de Sophie Tatischeff, Amélia (2000), de Ana Carolina, Memórias póstumas (2001), de André Klötzel, Vida de menina (2003), de Helena Solberg, longa-metragem que levou, entre outros, o prêmio de melhor direção de arte no Festival de Gramado 2004. Assinou a direção de arte de diversos filmes publicitários para grandes marcas nacionais e internacionais. Em 2008, co-assina a direção de arte da produção francesa OSS 117: Rio ne repond plus, longa de Michel Hazanavicius, em pós-produção.

Contato: mainieri7@hotmail.com