Referência
no mercado de
cinema no Brasil
São Paulo, anos 80. O Brasil vive uma de suas piores crises e Hebe aparece na tela exuberante: é a imagem perfeita do poder e do sucesso. Perto de chegar aos 60 anos de vida, ela já não aceita ser apenas um produto que vende bem na tela da TV, não suporta ser uma mulher submissa ao marido, ao salário, ao governo e aos costumes vigentes. Durante a transição da ditadura militar para a democracia, Hebe aceita correr o risco de perder tudo que conquistou na vida e dá um basta: quer o direito de ser ela mesma na frente das câmeras.
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